Um livro
pode mudar a sua vida, assim como mudou a minha. Em pouco mais de 120 páginas
aprendi sobre Jesus coisas que antes não sabia, e reaprendi sobre um amor que vai
muito além do que conseguimos imaginar. Aprendi formas novas e simples de conversar
com Cristo, aprendi que Ele é a pessoa que mais me ama no mundo, e que seria
loucura de minha parte não amá-Lo da mesma forma. Agradeço a Deus, pois fez com
que a minha futura sogra, mãe da minha amada Sara Estevão, me desse este
presente maravilhoso, inspirado por Deus ao Pr. Alejandro Bullón. Recomecei a
ler o livro, e uma vontade repentina surgiu em mim, uma vontade de compartilhar
as maravilhosas verdades nele encontradas, as lições preciosas que dele
escavamos. Convido você a se juntar a mim e, se possível, começar a ler e
comentar comigo, cada capítulo desse banquete espiritual em forma de palavras.
O objetivo
do livro é simples: apresentar a você, caro leitor, caro amigo, Jesus Cristo. Não simplesmente, não superficialmente, mas profundamente.
Apresentá-lo como um amigo a quem podes se achegar, como um irmão com quem pode
conversar e chorar, como um Pai que te ama e se importa com a sua vida mais do
que qualquer outra coisa no mundo. Acredito que a inspiração é nitidamente
vista neste livro, pois já no primeiro capítulo percebemos o poder que as palavras
possuem, o impacto que elas podem causar, e o quanto precisamos nos vigiar para
não cair nas armadilhas do inimigo.
A narração
começa com a história de um jovem que, aos olhos de toda a comunidade era um
exemplo de cristão. Diretor de jovens, consagrado, referência aos mais novos,
motivo de admiração dos mais velhos. Ainda assim, o estado que ele se apresenta
na sala do Pr. Bullón é de uma pessoa em frangalhos, uma pessoa que sabe estar
vivendo uma fraude, que chega ao ponto de querer tirar a própria vida, tamanha
era a angústia em seu coração. Queridos amigos, o pecado envenena, corrói os
ossos e, quando permitimos, acaba com a fé que possuímos, nos levando a
decisões que, quando firmes aos pés da cruz, sequer consideraríamos.
É possível
sim estar perdido, dentro da igreja. Ainda que guardando todos os mandamentos e
seguindo as regras da igreja, de nada vale se não amarmos o Senhor da Igreja,
se não amarmos o motivo de nos reunirmos na igreja, que é Cristo Jesus. De nada
adianta sermos como o jovem rico, guardador de todos os mandamentos e de todas as
regras. Nada conhecia, porém, sobre Cristo, e amor nenhum sentia por Ele. Como
o próprio livro diz, na página 11, ele “não
era feliz, tinha a sensação de que estava perdido apesar de cumprir tudo”. Quando
o jovem rico foi ao encontro de Jesus, sua pergunta era de desespero, e a
resposta que ansiava era de obras, não de amor. “Senhor, será que preciso fazer
isso para ter a vida eterna? Ou será que é aquilo?”. Preocupamos-nos muito em
cumprir as leis de Deus, mas pouco em conhecer o Criador dessas leis. Lembre-se
sempre: “É possível de alguma forma cumprir
normas sem amar a Jesus, mas é impossível amar Jesus e deixar de cumprir as
normas” (Página 14). Muito mais importante do que guardar a lei, é
guardá-la por amor a Cristo, não para que de alguma forma suas obras lhe deem favor
divino.
Como é
bom ler e aprender cada vez mais sobre a pessoa de Jesus, que nos ama, e que
vem até nós e nos demonstra esse amor. Como é bom depender de Jesus, e poder
andar junto Dele dia após dia, desfrutando dessa amizade maravilhosa, dessa
comunhão tão única que Ele está disposto a ter com você, comigo, com cada um de
nós.
O primeiro
capítulo deste livro me ensinou muito, e já neste começo percebi que este
livro, uma vez lido de coração aberto e desejoso por Cristo, seria rio de bênçãos.
Continuarei escrevendo sobre os outros capítulos e, de forma não preocupado em
dizer palavras bonitas, mas em compartilhar o mesmo amor que aprendi, que sinto
por Jesus. Comentem, conversem, aprendam a amar a Jesus. Afinal: Conhecer Jesus é Tudo!
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